sexta-feira, 10 de maio de 2024 2k5n8
O contraste da Casa de Cultura de Macau para com a realidade de Caicó; porque Macau sofre tanto nas mãos de quem tira tanto voto da cidade? 50554y
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Realidade de Macau |
Quando se trata de respeito a nossa casa de cultura não se ver um olhar tão célere do governo do estado como acontece com Caicó,RN.
Pois é
Mesmo com a casa de cultura abandonada e depredada a mais de 7 anos , não ser ver uma luz para acabar com esse sofrimento, já que o ambiente cultural serve para transformar vida, mas nos parece que quando se trata de Macau o governo do estado não enxerga essa realidade da mesma forma que enxerga por Caicó.
Veja bem
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Realidade da Casa da Cultura de Caicó |
Após alguns meses ando por reformas para se adequar às normas de ibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, a Casa de Cultura Popular de Caicó foi reaberta à população. Isso é fruto de um longo trabalho desempenhado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), através da 1ª Promotoria de Justiça da cidade caicoense.
As tentativas extrajudiciais de que o Estado e a Fundação José Augusto, procedesse com os reparos necessários ao equipamento cultural foram muitas até a judicialização do caso. Inclusive, nesta data de inauguração completaram 14 anos desde que o MPRN começou a cobrar as mudanças no imóvel.
Quem quer fazer, faz assim
O MPRN obteve uma sentença em ação civil pública movida em desfavor do Governo do Estado. Porém, ainda precisou pedir o cumprimento para que o imóvel que sedia a Casa de Cultura Popular fosse reformado para atender às normas de ibilidade vigentes.
O edifício apresentava diversas barreiras arquitetônicas que impediam ou dificultavam o o, a circulação, a utilização e a locomoção de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Nesta quinta-feira (9), o promotor de Justiça Vicente Elísio fez uma vistoria na Casa de Cultura. “Chegamos ao final da execução de uma sentença que condenou o Estado e a Fundação José Augusto a efetivamente realizar as obras de ibilidade neste prédio”, destacou.
O representante ministerial ressaltou a importância dessas mudanças para garantir o o de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e pessoas idosas ao equipamento cultural. “Os espaços entre portas foram projetados para que todas as agens permitam a circulação de cadeirantes com autonomia e desembaraço”, afirmou, mencionando ainda a instalação de um elevador para possibilitar que as pessoas se desloquem ao andar superior do equipamento cultural.
Cultura
O agente de cultura da Casa, Edicarlos Medeiros, gestor da Casa, comentou outras melhorias realizadas: “Logo na entrada foi feita a rampa de ibilidade com o parapeito. Todo o piso, tanto o piso de baixo como o piso superior foram nivelados para não ter batentes. O quintal também foi nivelado, além de ter ganhado um banheiro novo e restaurado o antigo”.
