quinta-feira, 7 de dezembro de 2023 5b2519
IBGE : Quase um terço dos jovens potiguares não estuda nem trabalha 1p3jy
Praticamente um em cada três jovens potiguares com idades entre 15 e 29 anos não estudava nem trabalhava em 2022. São 245 mil pessoas, ou 29% do público nessa faixa etária, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O número é 0,7 pontos percentuais acima do registrado em 2019 - considerado período pré-pandemia, e 0,1 ponto percentual acima de 2021.
Ainda de acordo com o órgão, a maior parte desse público estava fora da força de trabalho - são classificadas assim as pessoas que não trabalham nem buscavam meios para conseguir um emprego.
Os que procuravam trabalho, mas estavam desempregados são classificados como desocupados. Em 2022, 73% do público potiguar que nem estudava nem trabalhava estava fora da força de trabalho. Apenas 27% estava desocupado.
Em relação a faixa etária, dos jovens de 15 a 17 anos (13 mil) que não estudavam e não estavam ocupados, 98,8% estavam fora da força de trabalho.

terça-feira, 14 de novembro de 2023 14934
Quase 70% dos domicílios do estado do RN não têm microcomputador ou tablet, garante estudo do IBGE 4c2z4c
No
total de domicílios do estado do RN em 2022, aqueles em que havia
microcomputador representavam 31,1% e, em 2016, esse percentual era 38,4%.
A existência de tablet é menos comum nos domicílios que a de computador. Nas casas do RN, em 2022, o percentual dos em que havia tablet era de 7,4%.
A renda média mensal real per capita domiciliar em função da
existência desses equipamentos nas casas foi de R$ 769,00, para as que não
tinham microcomputador nem tablet e de R$ 2.227,00 para as que tinham pelo
menos o computador.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua
(PNAD-C), exercício 2022, módulo de o à internet e à televisão e
posse de telefone móvel celular para uso pessoal, produzida pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

quarta-feira, 28 de junho de 2023 2t481
População no Rio Grande do Norte aumenta 4% desde 2010, diz IBGE 5pq3t
A população no Rio Grande do Norte aumentou 4,24% desde 2010 - ando de 3.168.027 habitantes para 3.302.406. Os dados são do Censo 2022 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (28).
O crescimento populacional do RN ficou acima da média da Região Nordeste – que foi de 2,94%. Ao todo, foram recenseados 1.501.657 domicílios no estado.
A cidade mais populosa do estado é Natal, apesar da queda de 6,52% no número de habitantes, ando de 803.739 pessoas em 2010 para 751.300 em 2022.
A segunda maior cidade do RN em relação ao número de habitantes é Mossoró, com 264.577 pessoas, seguida de Parnamirim com 252.716.
Nos números divulgados nesta quarta chama a atenção o crescimento populacional de Extremoz, município da região metropolitana de Natal, que ou de 24.569 habitantes em 2010 para 61.571 em 2022 - aumento de 150,60%, o quarto maior do país.
O município potiguar com o menor número de habitantes continua sendo Viçosa com 1.822 pessoas, 12,61% a mais do que em 2010.
Domicílios
De acordo com o Censo 2022, o Rio Grande do Norte tem 1.141.756 domicílios ocupados. Deste total, 270.045 são em Natal, o que representa 23%.
A média de moradores por domicílio ocupado no Rio Grande do Norte é de 2,88. Na região Nordeste a média é de 2,90.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022 4942b
IBGE lança canal de atendimento para pessoas que ainda não responderam ao Censo 2022 2r2jn
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou, nesta quarta-feira (21), o “Disque-Censo”, um canal exclusivo para atender pessoas que ainda não responderam ao Censo Demográfico 2022. A medida é uma forma de facilitar o processo e aumentar a taxa de adesão à pesquisa.
O contato, feito através do número 137, permitirá que os cidadãos informem sua situação ao instituto, solicitando o recenseamento.
Entretanto, é importante ressaltar que o serviço só está disponível nos municípios que já estão com todos os setores trabalhados. A lista de cidades contempladas é atualizada diariamente, e pode ser conferida no site do IBGE. O objetivo do “Disque-Censo” é garantir a finalização do Censo Demográfico.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022 4q2e3x
Censo 2022: saiba o que o IBGE vai perguntar aos brasileiros 2a3x6j
O Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é uma espécie de radiografia da população brasileira e de suas condições sociais, como o portal cidadedosal-br.rndiario.com mostrou na primeira reportagem da série especial sobre o levantamento. Mas para que esse Raio-X seja o mais próximo possível da realidade é preciso que as ferramentas para obtê-lo sejam eficientes. No caso do Censo, trata-se dos questionários de coleta.
É por meio do questionário que os recenseadores vão levantar os dados que vão compor a nova radiografia da população brasileira. Nesta segunda reportagem da cobertura sobre o Censo, Marcelo Alessandro Nunes, coordenador especial da pesquisa no Distrito Federal, ajuda a destrinchar o que os brasileiros podem esperar responder na hora em que os agentes do IBGE baterem à porta.
De início, é preciso ressaltar que nem todas as pessoas vão responder ao mesmo questionário. Os recenseadores do IBGE vão levar a campo dois questionários: um básico e outro mais complexo, explica Marcelo.
Questionário básico
O questionário básico vai ajudar a entender quais as características dos mais de 70 milhões de domicílios brasileiros que os agentes do IBGE irão visitar e, também, de seus moradores. Essa pesquisa terá 26 perguntas, divididas em 10 blocos. A expectativa é que o morador leve de cinco a dez minutos para responder a todas as questões, avalia Marcelo. Quanto mais pessoas viverem naquela casa, mais tempo vai levar para finalizar o questionário, e vice-versa.
Em relação ao domicílio, o questionário básico vai levantar se há abastecimento de água, coleta de esgoto e lixo, por exemplo. Isso inclui uma pergunta sobre a existência de banheiro e chuveiro. Sobre os moradores do domicílio será perguntado sobre o número de pessoas que moram no local, os nomes, sexo, datas de nascimento e grau de parentesco entre elas.
No bloco sobre identificação étnico-racial, quem responder o questionário terá liberdade para se definir entre as opções apresentadas pelo recenseador. “Se você olha, por exemplo, uma pessoa que é oriental, tem olhos puxados, mas ela fala que é preta, ok, ela é preta. O recenseador tem que colocar aquilo que a pessoa está informando, qual a percepção dela”, explica Marcelo. Caso a pessoa se identifique como indígena, um novo bloco de perguntas será apresentado, abordando temas como etnia e língua falada.

sexta-feira, 19 de novembro de 2021 6x274p
Atraso para realização do Censo Demográfico pelo IBGE prejudica ree de recursos do FPM aos municípios 223c63
O atraso para a realização do Censo Demográfico pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está impactando o ree de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para diversas prefeituras do país. É com base na população de cada cidade que o Tribunal de Contas da União (TCU) calcula e publica anualmente os percentuais de participação de cada município.
Inicialmente previsto para 2020, o Censo do IBGE foi adiado para 2021 por causa da pandemia da Covid-19. Este ano, o governo alegou falta de recursos como justificativa para uma nova suspensão da pesquisa. A expectativa é de que o levantamento ocorra em 2022.
Enquanto isso, municípios que acreditam ter mais habitantes do que o IBGE estima e que, por consequência, rea ao TCU, vão até a justiça. Essas prefeituras pedem que as transferências do FPM levem em conta a população que alegam ter. Cesar Lima, economista e especialista em Orçamento Público, explica.
“Nós
temos um grande problema, que é o atraso no Censo. Muito município que já
efetivamente trocou de faixa, mas ainda não recebe porque não há Censo, e
vários que estão até com decisões judiciais para mudança de faixa, caso de Boa
Vista, que é uma capital. Ela tem uma decisão judicial que faz com que ela mude
de faixa, porque o Censo está atrasado, e assim vários outros municípios têm
essa questão também”, afirma.
