quinta-feira, 20 de junho de 2024 115n5d
Professores da UFRN discutirão sobre fim da greve nesta quinta-feira 1e3bl
Os
docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) voltam a se
reunir nesta quinta-feira (20) para debater sobre o encerramento, ou não, da
greve geral por tempo indeterminado iniciada em 22 de abril. A consulta foi
encaminhada durante a 35ª Assembleia Geral Extraordinária, que aconteceu na
tarde da última segunda-feira (17).
O primeiro debate sobre o fim da greve aconteceu na quarta-feira (19).
Os professores podem votar sobre o encerramento da greve geral por tempo
indeterminado da categoria no site do ADURN-Sindicato. Serão apresentadas as
opções: “sim”, “não” e “abstenção”. A votação estará disponível até às 17h da
quinta-feira (20).

quinta-feira, 13 de junho de 2024 715860
Proposta rejeitada, servidores da UFRN decidem manter a greve 2v1e3u
Os servidores técnico-istrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se reuniram em assembleia geral de greve, nesta quarta-feira (12) para debater a nova proposta do governo que foi apresentada durante a 6ª reunião da Mesa Específica e Temporária de Negociação do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) que aconteceu na segunda-feira (11) com as representações sindicais dos servidores técnico-istrativos em educação (TAEs), em Brasília.
Reunidos em assembleia geral de greve, nesta quarta-feira, 12/06, os servidores
técnico-istrativos da UFRN apreciaram a nova proposta do governo que foi
apresentada durante a 6ª reunião da Mesa Específica e Temporária de Negociação
do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) que aconteceu
na tarde de terça-feira, 11/06, com as representações sindicais dos servidores
técnico-istrativos em educação (TAEs), em Brasília-DF, juntos decidiram manter a greve adiante.

sexta-feira, 24 de maio de 2024 3d43w
Sem acordo, professores e técnicos de universidades federais do RN continuam em greve 44r5g
As greves dos professores e dos servidores técnico-istrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) continuam após as categorias terem rejeitado as propostas oferecidas pelo governo federal nesta semana.
Os técnico-istrativos da Universidade Federal do Semi-Árido (Ufersa) foram mais uma categoria a recusar a nova proposta e manter a greve. No caso da Ufersa, os professores não entraram em greve e seguem as atividades.
As paralisações fazem parte de um movimento nacional de universidades, institutos e centros federais.
Algumas categorias no RN começaram a greve há cerca de dois meses, enquanto outras completaram o primeiro mês recentemente, como no casos dos professores da UFRN.
Em todos os casos, as paralisações são por tempo indeterminado e sem previsão de retorno.

terça-feira, 21 de maio de 2024 6y4d3h
Professores da UFRN rejeitam proposta de reajuste salarial, mas decisão final sairá em plebiscito 5q2812
Os professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) rejeitaram a proposta de reajuste salarial, apresentada pelo governo federal no dia 15 de maio, durante assembleia geral realizada nesta terça-feira (21). Contudo, de acordo com o Sindicato dos Docentes da UFRN (Adurn), a decisão final sobre a proposta seguirá para o plebiscito que será realizado das 8h desta quarta-feira (22) às 17h da quinta-feira (23). A categoria está em greve desde o dia 22 de abril.
A reunião, realizada de forma híbrida, contou com a participação de mais de 400 docentes. Foram contrários à proposta do Governo 222, enquanto 182 foram favoráveis. Outros 10 docentes se abstiveram na votação.
A Assembleia Geral considerou que o reajuste nominal de 0% (2024), 9% (2025), 3,5% (2026), e os reajustes nos steps não atendem às demandas. O processo desta quarta-feira e quinta-feira se dará por meio de sistema eletrônico, através do site da entidade: www.adurn.org.br.
A greve
Desde 22 de abril, a UFRN se juntou a mais de 20 universidades em todo o País, que decidiram paralisar as atividades. As greves indicam forte ime entre a categoria dos professores universitários e o Governo Lula. Professores e servidores federais da educação exigem reajuste salarial, o que não vem sendo atendido pelo governo petista.
Na UFRN, trata-se da primeira paralisação de professores por tempo indeterminado desde 2003, segundo informações do Adurn-Sindicato. A categoria chegou a fazer uma paralisação de uma semana, em 2016, ainda no Governo Temer. Não houve greves no Governo Bolsonaro, apenas paralisações que duraram um único dia.

quarta-feira, 17 de abril de 2024 566p2r
Professores da UFRN vão fazer greve por tempo indeterminado, fato que nao ocorre a 21 anos 195w18
O início da paralisação nacional dos professores, nesta segunda-feira (15), contou com a participação de pelo menos 21 instituições federais de ensino, de acordo com dados do Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) que foram publicados pelo jornal Folha de São Paulo. Os professores e outros servidores em greve estão planejando uma marcha em Brasília para quarta-feira (17).
Universidades, centros de educação tecnológica e institutos federais de todas
as regiões do Brasil já haviam anunciado a adesão à greve.
O Andes-SN destacou que, além da recomposição salarial, é imprescindível investir recursos públicos nas instituições federais de educação. O MEC (Ministério da Educação) da gestão Lula (PT) informou que está buscando alternativas para valorizar os servidores da educação. No ano ado, o governo federal concedeu um reajuste de 9% para todos os servidores, conforme alegou o Ministério. Em visita a Natal, o ministro Camilo Santana declarou que não vê motivos para as greves dos professores.
Conforme comunicado, equipes do MEC têm participado das negociações na mesa nacional e em mesas específicas para técnicos e docentes, organizadas pelo MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos), além da mesa setorial que discute condições de trabalho.
Na última quinta-feira (11), o MEC realizou a primeira reunião da Mesa Setorial de Negociação Permanente. “A carreira dos técnicos-istrativos será reestruturada neste governo, mas isso depende do espaço fiscal que será determinado pela junta orçamentária e pelo governo”, afirmou Gregório Grisa, secretário executivo adjunto do MEC, na ocasião.
A posição da UFRN
A UFRN, por meio da assessoria de imprensa da reitoria, informou que aguarda a
comunicação oficial por parte da representação da categoria, enquanto acompanha
as reivindicações dos servidores técnico-istrativos e docentes junto ao
Governo Federal, por meio da Associação Nacional dos Dirigentes das
Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). A Universidade não indicou
se irá paralisar oficialmente o calendário acadêmico.
