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sexta-feira, 21 de junho de 2024 5o676w

Covid-19: “Testagem é fundamental para saber de que vírus se trata sua sindrome respiratória”, diz infectologista 3n6p68

 


A chegada dos festejos juninos onde o povo se faz presente nos locais bastante aglomerado, tende a contecer maior circulação de vírus e registros de casos de síndromes respiratórias, traz o alerta. Essa realidade é bem atula na cidade salinria de Macau.


Então


A vacinação ainda é a melhor arma para o combate à gripe e covid-19, mas hoje há medicamentos testados e aprovados que ajudam na recuperação contra essas doenças.


Para isso, a testagem e a identificação do vírus são fundamentais, como aponta o médico infectologista Marcelo Daher. 


“Os idosos e as pessoas com comorbidades, que tenham sinais e sintomas respiratórios, que se testem para saber se é influenza ou se é covid. Porque existe medicamento para as duas doenças. Para influenza, o Tamiflu, e para covid o Paxlovid. Pessoas mais jovens, se não houver gravidade, basta se afastar das pessoas de maior risco e preferencialmente usar máscara quando estiver próximo de qualquer outra pessoa.”


Nao esqueça


Lavar as mãos e evitar locais fechados quando houver suspeita ou confirmação de qualquer síndrome gripal também faz parte dos cuidados que devem continuar, mesmo sem a emergência da pandemia. 


O Ministério ressalta a necessidade do reforço anual da vacina contra a Covid-19. Segundo as autoridades de saúde, a imunização é a principal medida de prevenção contra as formas graves da doença, hospitalizações e óbitos.  Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023 4l4m6w

Com quase 300 internações neste ano, Covid em crianças gera alerta no CE 2h3k73

 


O adoecimento prevalece entre bebês e crianças pequenas, de até 4 anos: até novembro, 269 dos casos (77,8%) foram diagnosticados nessas idades. É a faixa etária, aliás, em que apenas 32% iniciaram a vacinação contra a Covid e só 5% concluíram com as 3 doses.

 

Os dados são da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), atualizados até 30 de novembro e enviados à reportagem na última quinta-feira (7).

 

O pico de internações de crianças e adolescentes por Covid no Ceará aconteceu em abril, mês em que, durante uma semana (dias 9 a 15), 32 meninos e meninas ocuparam leitos de hospitais para tratar a virose.

De julho ao início de novembro, as internações reduziram, mas em novembro voltaram a crescer. Na semana entre 19 e 25 do mês ado, 10 bebês, crianças e adolescentes foram internados com Covid, segundo a Sesa, mais que o dobro da semana anterior.

 


sexta-feira, 9 de junho de 2023 40571q

Metformina: Estudo mostra que remédio para diabetes pode reduzir risco de Covid-19 longa 3s1t2u

 



Um medicamento contra diabetes poderia reduzir em 40% o risco de desenvolver Covid-19 de longa duração após a infecção, de acordo com estudo publicado nesta sexta-feira (9). A descoberta pode ser um marco na luta contra essa doença ainda misteriosa, que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), afeta uma em cada dez pessoas infectadas.

 

O ensaio clínico de fase 3 testou o medicamento chamado metformina, o tratamento mais utilizado no mundo para diabetes tipo 2. Isso significa que se trata de um medicamento considerado seguro, além de ser de baixo custo e estar amplamente disponível no mercado.


sexta-feira, 5 de maio de 2023 1pu6r

OMS declara fim da emergência em saúde por covid-19 ; o vírus se classifica agora como “problema de saúde estabelecido e contínuo 3p211t

 


Após mais de três anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta sexta-feira (5) que a covid-19 não configura mais emergência em saúde pública de importância internacional. De acordo com a entidade, o vírus se classifica agora como “problema de saúde estabelecido e contínuo”. 


Desde março de 2020, o Comitê de Emergência do Regulamento Sanitário Internacional da OMS se reunia periodicamente para analisar o cenário global provocado pela doença.  


Durante a última sessão deliberativa, iniciada ontem (4), membros do comitê destacaram a tendência decrescente de mortes por covid-19, o declínio nas hospitalizações e nas internações em unidades de terapia intensiva (UTI) causadas pelo vírus e os altos níveis de imunidade da população. 


“Ontem, o comitê de emergência contra a covid-19 se reuniu pela 15ª vez e recomendou a mim que declarasse o fim da emergência em saúde pública de importância internacional. Aceitei a recomendação. Com grande esperança, declaro o fim da covid-19 como emergência sanitária global”, anunciou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. 


“Entretanto, isso não significa que a covid-19 chegou ao fim enquanto ameaça global de saúde. na semana ada, a covid-19 clamava uma vida a cada três minutos – e essas são apenas as mortes das quais nós temos conhecimento”, completou o diretor-geral.


Dados da entidade indicam que 765,2 milhões de casos de covid-19 foram confirmados no planeta até o momento, além de quase 7 milhões de mortes registradas. Ainda de acordo com a OMS, 13,3 bilhões de doses de vacinas contra a doença foram istradas em todo o mundo.


 

Fonte Agencai Brasil

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023 5l1f73

Em 24 horas, Brasil registra 41 mil novos casos e 68 mortes por covid 184m3g

 

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 694.985 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (10) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 36.552.432. Em 24 horas, foram registrados 41.146 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 68 mortes.




Ainda segundo o boletim, 35.429.017 pessoas se recuperaram da doença e 428.430 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz dados atualizados de Tocantins, Mato Grosso e do Piauí.

 

Estados

 

São Paulo lidera o ranking do número de casos, com 6,35 milhões, seguido por Minas Gerais (4,10 milhões) e Rio Grande do Sul (2,92 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (159,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (181,4 mil) e Amapá (183 mil).

 

São Paulo também lidera o ranking de óbitos em decorrência de covid-19, com 177.740, em seguida vem o Rio de Janeiro (76.562) e Minas Gerais (64.590). O menor número de mortes está no Acre (2.041), Amapá (2.166) e Roraima (2.180).

 

Vacinação

 

Até hoje, foram aplicadas 499,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 181,6 milhões com a primeira dose e 164,1 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 5 milhões de pessoas. Outras 102,7 milhões já receberam a primeira dose de reforço e 40,6 milhões já foram vacinadas com a segunda dose de reforço

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022 5j5g1m

Relatório aponta que Metade das cidades brasileiras tem incidência alta de Covid-19 1e304w

 


Quase metade dos municípios brasileiros registrou, na última semana, alta incidência de Covid-19, segundo análise divulgada na última sexta-feira, (23), pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS) com base em dados do Ministério da Saúde. De acordo com o instituto, 2.552 cidades (de um total de 5.297) tiveram mais de 100 casos da doença por 100 mil habitantes, o que caracteriza a alta incidência. 


“Nesses municípios, vivem 47% da população brasileira, e seus moradores estão expostos a elevados níveis de transmissão viral”, destacou o Todos pela Saúde. Em levantamento feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e divulgado na quinta-feira, (22), há tendência de aumento de hospitalizações no país. 

 

De acordo com especialistas, as duas análises acendem o alerta para aumento da transmissão durante as festas de fim de ano e possível sobrecarga dos serviços de saúde em janeiro.


A análise do ITpS mostra que 21 das 27 unidades da federação apresentam alta incidência – somente São Paulo, Mato Grosso do Sul, Pará, Amazonas, Maranhão e Piauí estão fora desse grupo. As maiores taxas foram registradas no Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, todos com registros superiores a 300 casos por 100 mil habitantes. O instituto também analisa dados de redes de laboratórios, que mostram que as taxas de positividades dos exames seguem altas – acima de 30% desde o início de novembro.

 


terça-feira, 13 de dezembro de 2022 5m2q2n

79 cidades do CE estão em alerta elevado para crescimento de casos da covid-19 124n6t

 


Há pouco mais de 10 dias, 27 cidades do Ceará tinham classificação moderada ou grave para aumento de casos da Covid-19. Atualmente, o número subiu para 79, o que representa cerca de 43% dos 184 municípios do Estado.


Os dados são do Centro de Inteligência em Saúde do Estado (CISEC), da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE), baseados na plataforma IntegraSUS, da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa). A análise é da manhã desta terça-feira, 13 de dezembro.


O detalhe


Das 79 cidades, 44 estão no alerta mais alto, quando o aumento é superior à média de base. Entre elas, estão Caucaia, Eusébio, Iguatu, Quixadá e Sobral.


O do Cisec ressalta que o nível máximo sugere “forte indício de novo período epidêmico, como um novo micro surto, ou mesmo como parte de uma nova onda estadual, a conferir pela evolução temporal”.

 


quarta-feira, 7 de dezembro de 2022 5u3ph

Municípios relatam falta de doses de Coronavac; baixa compromete imunização de crianças no RN p623r

 


Em meio ao aumento de casos de Covid-19 em todo o país, a maior parte das cidades do Rio Grande do Norte relatam insuficiência na quantidade de doses de Coronavac, única aprovada para imunização de crianças de 3 a 4 anos contra a doença. A informação foi confirmada ao jornal TN, nesta quarta-feira, (07), pela  Coordenadora de  Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Norte (Sesap), Kelly Lima.


Apenas 6% das crianças de 3 a 4 anos estão totalmente imunizadas contra a covid-19, no Rio Grande do Norte. Em números absolutos, são  6.585 de um total de 95.214, colocando o Estado abaixo da meta de cobertura de 76.171 doses. Já as que apresentam a D1 ou DU são 15.704, correspondente ao percentual de 16%. 

 

Segundo Kelly Lima, após a abertura da vacinação infantil com coronavac, o Ministério da Saúde reou ao Estado 16.160 doses da vacina em setembro, enquanto em novembro foram 16.140. A quantidade, no entanto, não contempla a população local que está dentro da faixa-etária. Isso porque, além da aplicação das primeiras doses, é preciso resguardar a segunda dose do público que iniciou o esquema com o imunizante. 


Diante da falta de doses, Kelly Lima afirma que a Sesap está realizando pedidos ao ministério, mas a pasta ainda não tem previsão para reabastecimento nos estados. Com a baixa de doses, nesse sentido, a coordenadora observa que a recomendação é  priorizar a completude dos esquemas vacinais já iniciados, a fim de não comprometer a proteção das crianças.  “Já observamos um aumento nas Síndromes Respiratórias Agudas Graves- SRAG em crianças, o que de fato nos preocupa. O ideal seria garantir a aplicação das doses na criança de imediato”, destaca. 

 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022 292b2q

Pesquisa demonstra que 1 em cada 5 cidades brasileiras identifica falta de vacina contra covid-19 para crianças 3866w

 


Pelo menos uma em cada cinco cidades brasileiras relata falta de doses para vacinar crianças de 3 a 11 anos contra a covid-19, de acordo com uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) entre o dia 22 e a segunda-feira, dia 28. O levantamento também aponta que a maioria teve aumento de casos da doença e de procura por testes e volta da recomendação de máscaras.


"É fato que até o momento temos a vacinação como a maior arma contra a covid-19, seguida das medidas de distanciamento social e proteção individual, como a máscara, por exemplo. E notamos pela pesquisa que essas medidas já começaram a ser adotadas por grande parte dos municípios que enfrentam alta na disseminação da doença", explica Paulo Ziulkoski, presidente da CNM.

 

A pesquisa ouviu 1.970 municípios na última semana de novembro. Dentre os 416 que apontaram falta de vacinas para o público infantil dos 3 aos 11 anos, a maioria está no Nordeste (31,5%), seguida por Centro-Oeste (26,9%), Sudeste (19,4%), Sul (17,5%) e Norte (10,8%). A maioria (85,1%) diz não ter estoque suficiente da Coronavac, o único produto autorizado para crianças de 3 e 4 anos. Uma parcela de 152 cidades (36,5%) também relata falta da Pfizer infantil, destinada ao público de 5 a 11 anos. Na última quarta-feira, o Ministério da Saúde enviou um lote de doses da Coronavac para serem distribuídas aos Estados e municípios, mas as secretarias alegam que a quantidade foi baixa para a demanda.


segunda-feira, 28 de novembro de 2022 6y1c64

Brasil registrou 13.501 casos e 26 mortes em 24 horas de covid-19 2z1n55

 

O Brasil registrou 13.501 casos e 26 mortes por covid-19 em 24 horas. Desde o início da pandemia, a doença matou 689.468 mortes no país, segundo o boletim epidemiológico divulgado sábado (26) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 35.163.004.


País registrou mais de 689 mil mortes desde início da pandemia


Ainda segundo o boletim, 34.193.847 pessoas se recuperaram da doença e 279.689 casos estão em acompanhamento. O boletim não traz os dados atualizados de Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo, Piauí, Maranhão e Tocantins.

 

Estados

 

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos de covid-19, com 6,18 milhões, seguido por Minas Gerais (3,90 milhões) e Paraná (2,77 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (153,5 mil). Em seguida, aparece Roraima (178,5 mil) e Amapá (180,9 mil).

 

Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (176.133), seguido de Rio de Janeiro (76.054) e Minas Gerais (63.943). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.165) e Roraima (2.176).

 


segunda-feira, 21 de novembro de 2022 1t38q

Covid-19: Anvisa aprova venda de Paxlovid para tratamento 202a57

 

A venda do Paxlovid (nirmatrelvir + ritonavir), utilizado no tratamento da covid-19, para farmácias e hospitais particulares do país foi aprovada, hoje (21), em Brasília, por unanimidade, pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa).https://cidadedosal-br.rndiario.com/ebc.png?id=1494648&o=nodehttps://cidadedosal-br.rndiario.com/ebc.gif?id=1494648&o=node


A decisão “levou em consideração a venda do medicamento ao mercado privado em outros países com autoridades internacionais de referência, como Estados Unidos e Canadá", informou a Anvisa, em nota. O texto acrescenta que "a medida também considerou o cenário epidemiológico atual, com a circulação das novas subvariantes da Ômicron e o aumento de casos da doença no país”.


A agência autoriza o fornecimento do medicamento para o mercado privado, com a rotulagem e bula em português de Portugal e em espanhol.  A agência também aprovou a ampliação da validade do medicamento de 12 meses para 18 meses. 


A venda em farmácias deve ser feita sob prescrição médica, com dispensa e orientação pelo farmacêutico ao paciente sobre o uso correto do medicamento. A autorização da Anvisa prevê ainda que o fabricante deve manter e priorizar o abastecimento para o programa do Sistema Único de Saúde (SUS).


Segundo a diretora relatora, Meiruze Freitas, a venda no mercado privado irá aumentar a facilidade de o ao tratamento da Covid-19, visto que o remédio deve ser tomado dentro de cinco dias após o início dos sintomas da doença.



quinta-feira, 10 de novembro de 2022 5r1654

Covid-19: Brasil tem 9,4 mil novos casos e 80 mortes em 24 horas j2y4e

 


O Ministério da Saúde divulgou nessa quarta-feira (9) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 9,4 mil novos casos da doença e 80 óbitos.


Desde o início da pandemia, o país acumula 34,8 milhões de casos e 688,5 mil mortes. Os casos de recuperados somam 34,1 milhões.


O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados – 6,1 milhões e 175,7 mil mortes. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,8 mil óbitos), Paraná (2,7 milhões de casos e 45,4 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 41,2 mil óbitos).

 


quinta-feira, 30 de junho de 2022 4i1y1l

Covid-19 ainda segue média de duas crianças mortas por dia no Brasil 5a4r4i

 

Desde o início da pandemia, a Covid-19 matou duas crianças menores de 5 anos por dia no Brasil. Ao todo, 599 crianças nessa faixa etária faleceram pela Covid-19 em 2020. Em 2021, quando a letalidade da doença aumentou em toda a população, o número de vítimas infantis saltou para 840.


Ao todo, 1.439 crianças de até 5 anos morreram por Covid-19 nos dois primeiros anos da pandemia no Brasil. A Região Nordeste concentra quase metade desses óbitos.


Os dados de 2020 e 2021, analisados pelos coordenadores do Observa Infância, Cristiano Boccolini e Patricia Boccolini, foram coletados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), os quais aram por revisão do Ministério da Saúde e das secretarias estaduais e municipais de Saúde.


Dados preliminares divulgados pelo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde indicam que a média de duas mortes diárias se mantém este ano. Entre janeiro e 13 de junho de 2022, o Brasil registrou um total de 291 mortes por Covid-19 entre crianças menores de 5 anos.


Agencia Brasil



sexta-feira, 17 de junho de 2022 345o3

Covid-19: Mossoró, Santa Cruz e Pau dos Ferros recebem ree de mais de meio milhão de reais para custeio de UTI's 1j3g5y

 

O Ministério da Saúde anunciou a transferência de mais de R$ 200 milhões para estados e municípios. O valor é destinado ao custeio das diárias de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes com Covid-19 e são referentes ao mês de fevereiro. O ree foi publicado em portaria do Diário Oficial da União no dia 31 de maio. 



Segundo a pasta, o ree para os estados e municípios leva em conta a quantidade de UTIs em funcionamento no período multiplicado pelo valor da diária de cada leito, que é de R$ 1.600,00. Confira abaixo o valor para cada unidade da federação.  


No RN as cidades contempladas  são: Mossoró que receberá a quantia de R$ 510.400,00; Santa Cruz a quantia de R$ 88.000,00; Pau dos Ferros R$ 25.600,00


quarta-feira, 15 de junho de 2022 4e1k3o

Secretaria de Educação determina uso obrigatório de máscaras em escolas da rede estadual; com aumento de casos EE de Macau só retorna após recesso junino 4u1464

 


O uso de máscaras volta a ser obrigatório nas escolas da rede estadual de ensino. A decisão foi publicada pela Secretaria de Educação (Seec), na edição desta quarta-feira (15) do Diário Oficial do Estado. A medida atende recomendações técnicas da Secretaria da Saúde Pública (Sesap), como prevenção contra a propagação de uma nova onda de covid-19.


A determinação foi oficializada através de portaria. A decisão considera o aumento significativo dos casos da covid-19 no Rio Grande do Norte e a necessidade de assegurar  as condições mínimas para manutenção das atividades diárias, preservando a saúde dos servidores, professores, estagiários, terceirizados e usuários em geral.

 

Além do uso obrigatório das máscaras, é recomendado a imediata retomada das medidas de prevenção da covid-19, como os protocolos sanitários e a higienização das mãos com frequência.


A portaria foi assinada pelo secretário de Educação, Getúlio Marques Ferreira, e também vale para demais prédios da secretaria, além das escolas estaduais.


Macau


Para comprovar esse aumento de casos que é uma realidade, a EE Duque de Caxias na cidade de Macau se encontra com vários servidores testado positivo, para conter o avanço na instituição a direção fechou ás portas da unidade escolar  e só abre para as aulas presenciais após recesso junino. 


Nesse intervalo a direção escolar salineira irá dedetizar as salas de aulas para que o retorno aconteça com o máximo de segurança possível para os profissionais e estudantes.

 


terça-feira, 14 de junho de 2022 373t3c

Covid-19: Fiocruz identifica subvariantes mais transmissíveis da Ômicron 6211g

 

Com a nova onda de covid-19, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou, por análise genômica, a substituição da linhagem BA.1 da Covid-19 pela linhagem BA.2 nas amostras analisadas entre 20 de maio e 2 de junho. Ambas são subvariantes da Ômicron.

 

Além disso, a Fiocruz identificou o aumento na detecção, entre os meses de maio e junho, das linhagens BA.4, BA.5 e BA.2.12.1, que têm características genômicas que podem levar a uma maior transmissibilidade viral.


Os dados são computados semanalmente na Rede de Plataformas Tecnológicas com a obtenção de dados da Plataforma EpiCoV da Global Initiative on Sharing All Influenza Data (Gisaid), plataforma internacional para compartilhamento de dados genômicos dos vírus de influenza e Sars-CoV-2.




sexta-feira, 22 de abril de 2022 474z69

Mesmo com fim de emergência em saúde, pesquisadores defendem necessidade de transição para o fim da epidemia de covid-19 5c3043

 

Nos últimos 7 dias, a média de mortes por Covid-19 no Brasil foi de 94 mortes. Há exatamente um ano, esse número chegou a 3.347. Com quedas sustentadas de transmissão e mortes, o ministério da Saúde anunciou o fim do estado de emergência (a portaria que oficializa a medida tinha previsão de publicação para esta quarta-feira, mas só deve sair no Diário Oficial da União na sexta-feira, 22). 


O Brasil, que já foi o epicentro da doença, hoje está numa posição mais confortável. No mundo, a Covid-19 já fez 6,2 milhões de vítimas, 662 mil só no Brasil. “Ao o que a população brasileira corresponde a 2,7% da população mundial, respondemos por 10,7% das mortes, o que é muito alto”, alertou o coordenador do Observatório Covid-19 da Fiocruz, Carlos Machado. 


Para ele, para sair com segurança da pandemia da Covid-19 e sermos capazes de enfrentarmos outras emergências de saúde que possam surgir é preciso ter planejamento e investimento. “Requer não só o fortalecimento do SUS e suas instâncias de gestão participativa e a ampliação do investimento, aumento da capacidade de produção de vacinas, entre outros”, enumerou o pesquisador durante evento promovido pela Fiocruz no dia 20 de abril.  


Desafios para a saúde


Para a doutora em epidemiologia Enthel Maciel a revogação do decreto de emergência no Brasil coloca alguns desafios e que é preciso um tempo de transição. O primeiro deles é que os medicamentos já comprovadamente eficazes contra a Covid-19 e autorizados pela Anvisa estejam disponíveis para as unidades de saúde.  “Por que mesmo pessoas já vacinadas, especialmente as imunossuprimidas, vão ter possibilidade de desenvolver a doença grave.”, alerta a pesquisadora. 


Além disso, Enthel também aponta para a necessidade da definição de protocolos de atendimento da Covid-19 para os diferentes graus de gravidade. “Estamos há dois anos nessa situação e o Brasil não tem protocolos de atendimento unificado para todos os níveis de atenção”. Segundo a pesquisadora, os protocolos já foram discutidos em grupo de trabalho, mas ainda não estão disponíveis. Além disso, ela recomenda que campanhas sejam feitas para as doses de reforço da vacina e que haja previsão orçamentária para campanhas futuras. 


Brasil 61




segunda-feira, 18 de abril de 2022 j4l6j

Governo anuncia fim da emergência sanitária por covid-19 no país 3py48

 


O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou em pronunciamento de rádio e TV, na noite deste domingo (17), o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia. Segundo o ministro, o anúncio foi possível por causa da melhora do cenário epidemiológico, da ampla cobertura vacinal e da capacidade de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS).


Ainda segundo o ministro, nos próximos dias será editado um ato normativo sobre a decisão. Queiroga afirmou que a medida não significa o fim da covid-19. “Continuaremos convivendo com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal.”


Vacinação


No pronunciamento, o ministro falou que o país realizou a maior campanha de vacinação de sua história, com a distribuição de mais de 476 milhões de doses de vacina. Foi ressaltado que mais de 73% dos brasileiros já completaram o esquema vacinal contra a covid-19 e 71 milhões receberam a dose de reforço.


O ministro também destacou os investimentos feitos na área nos últimos dois anos. “O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, fortaleceu o SUS, com a expansão da capacidade de vigilância, ampliação na atenção primária e especializada à saúde. Foram mais de R$ 100 bilhões destinados exclusivamente para o combate à pandemia, além dos mais de R$ 492 bilhões para o financiamento regular da saúde desde 2020”, disse Queiroga.


Emergência sanitária 


O Brasil identificou a primeira contaminação pelo novo coronavírus no final de fevereiro de 2020, enquanto a Europa já registrava centenas de casos de covid-19. No dia 3 de fevereiro de 2020 o ministério declarou a covid-19 como uma emergência de saúde pública de importância nacional.


A declaração de transmissão comunitária no país veio em março, mês em que também foi registrada a primeira morte pela doença no país. Segundo último balanço, divulgado pelo Ministério da Saúde neste domingo, o Brasil registrou, desde o início da pandemia, 5.337.459 casos de covid-19 e 661.960 mortes. Há 29.227.051 pessoas que se recuperaram da doença, o que representa 96,6% dos infectados. Há ainda 363.607 casos em acompanhamento.



Agência Brasil

 

 

       


sexta-feira, 8 de abril de 2022 5l6l13

Saúde confirma primeiro caso de subvariante da Ômicron no país 5i6b2j

 


Foi identificado o caso de mais uma variante do novo coronavírus no Brasil. O Instituto Butantan informou que encontrou uma pessoa infectada com a subvariante denominada XE, que mistura duas modalidades da Ômicron.


O caso foi confirmado pelo Ministério da Saúde, que divulgou nota anunciando que recebeu a notificação do Instituto Butantan. A pasta acrescentou que “mantém o constante monitoramento do cenário epidemiológico da covid-19”.


A variante XE é uma combinação de duas cepas diferentes da Ômicron: BA.1 e BA.2. O primeiro caso foi mapeado na cidade de Londres, em janeiro deste ano. Segundo o Instituto Butantan, a taxa de crescimento da XE é 10% superior à da cepa BA.2.


Contudo, o Instituto informa que ainda não há evidências suficientes acerca de mudanças, vantagens e desvantagens da circulação a nova variante em aspectos como gravidade, transmissão e eficácia de vacinas já existentes.


Agência Brasil

 


quinta-feira, 24 de março de 2022 19k3v

Quarta dose: Ministério da Saúde a a recomendar segundo reforço da vacina contra a Covid-19 para idosos com 80 ou mais 2v2z2d

 



O Ministério da Saúde publicou nesta quarta-feira (23) uma nota técnica em que recomenda a aplicação de uma segunda dose de reforço contra a Covid-19 em pessoas com 80 ou mais. A quarta dose deve ser tomada quatro meses após a primeira dose de reforço, de acordo com a pasta. 


Segundo o Ministério da Saúde, o imunizante da Pfizer deverá ser utilizado, preferencialmente, para a aplicação da quarta dose nesta população. No entanto, o órgão também ite o uso das vacinas da Janssen ou AstraZeneca. O infectologista Hemerson Luz diz que o posicionamento do Ministério da Saúde já era aguardado e que a eficácia das vacinas tende a diminuir com o ar do tempo. Daí a necessidade de atualizar as recomendações. 


“Existem estudos científicos sobre o tempo de eficácia das vacinas que estão sendo utilizadas na Covid-19 e a necessidade de reforço. Esse reforço vai ter um aumento de eficácia e tem indicação, sim, para pessoas imunodeprimidas e, por enquanto, pessoas acima do sessenta e cinco anos, que são pessoas que em cinco meses, mais ou menos, já apresentam um decréscimo na eficácia da vacina com a diminuição no nível de anticorpos neutralizantes”, explica. 


A Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 apontou que, até a semana epidemiológica 8, os dados apontam para um aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19 na faixa etária acima dos 80 anos de idade, com tendência de perda de proteção em idosos adequadamente vacinados. Segundo a secretaria, “alguns estudos têm demonstrado a redução da efetividade das vacinas contra a Covid-19 a partir de 3 a 4 meses de sua aplicação e de maneira mais pronunciada após 5 meses”. 


Entre as justificativas do Ministério da Saúde para recomendar a aplicação da segunda dose de reforço (quarta dose) está a de que há “necessidade de adequação do esquema vacinal nos indivíduos com 80 anos de idade ou mais devido à redução da efetividade das vacinas contra a Covid-19 e, consequentemente, maior risco de complicações da doença”. 






Fonte: Brasil 61